Por ano, a criminalidade no Brasil consome dos cofres públicos assustadores 5,9% do PIB do país. Especialistas em segurança afirmam que os impactos do crescimento dessa violência atingem o comércio como um todo — e esses dados nem levam em consideração todas as suas consequências aos envolvidos.
Diante desse cenário, as empresas têm investido cada vez mais em sistemas de proteção e ampliado os tipos de serviços de segurança eletrônica em seus estabelecimentos. Então, quer entender mais como isso funciona? Continue lendo este artigo!
Quando se pensa em segurança, a primeira coisa que vem à mente é proteção. E, certamente, essa é a principal função dos sistemas de segurança eletrônica: resguardar pessoas e bens das ações criminosas.
O mercado desses serviços vem crescendo continuamente, o que demonstra que as empresas perceberam a necessidade de incluir em seus planejamentos o amparo ao seu patrimônio e a defesa de material humano dos negócios. Além disso, os avanços tecnológicos possibilitaram uma diversificação desses serviços — e a comodidade de poder acompanhar as atividades, muitas vezes, por meio dos seus próprios smartphones.
Nesse sentido, manter a segurança eletrônica é, atualmente, uma forma de:
Os sistemas de alarmes eletrônicos têm como principal objetivo inibir a presença e a atuação de pessoas não autorizadas em determinado ambiente. Por meio de um equipamento instalado no local, é possível detectar movimentações estranhas na área protegida. Esse método pode contar apenas com itens básicos — como o acionamento de sirenes ou outros alarmes sonoros — ou ser integrado a empresas especializadas, para agirem em conjunto.
Essa tecnologia é utilizada para gerenciar o acesso de pessoas e materiais nos locais controlados — algo fundamental para garantir a segurança, principalmente quando há necessidade de gestão de permissões dentro da empresa. Com ela, é possível:
Basicamente, trata-se de um conjunto de equipamentos instalados no local a fim de capturar imagens que podem ser visualizadas e armazenadas posteriormente. Em outras palavras, é como um circuito fechado de televisão. Além dessa possibilidade de acompanhamento real, o sistema pode ser integrado a alarmes, os acionando quando houver atividades suspeitas e até compartilhar imagens em tempo real.
Esse é um sistema de automatização da vigilância que realiza o controle de acesso à distância, utilizando uma central de monitoramento. Com ele, as pessoas autorizadas continuam tendo permissão identificada, enquanto as outras passarão pelo processo de verificação — assim como realizado por um porteiro, mas de forma virtual. Isso reduz custos com contratação de funcionários e aumenta a segurança.
Uma central de rastreamento é o sistema que oferece serviços de segurança e logística a veículos e frotas. Ela mapeia a localização do dispositivo instalado de forma a coletar e enviar informações — além de operar comandos, o que possibilita o gerenciamento contínuo de rotas e eventualidades. Dessa forma, por meio de envio automático de alertas e análise de histórico, antecipa-se os problemas.
Enfim, em meio a tanta instabilidade na área de segurança pública, o mercado privado tem buscado alternativas de manutenção de pessoas e bens patrimoniais. Afinal, a melhor forma de reduzir riscos dentro das empresas é aderir aos variados tipos de serviços de segurança eletrônica, como vimos aqui. Trata-se, vale ressaltar, de um investimento, à medida que dificulta ações de criminosos e protege além de seus funcionários, todos os aparatos vinculados ao seu negócio.
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